Senadores do nosso MS

Conheça um pouco mais sobre os senadores do nosso estado. 1/3

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BIOGRAFIA

O senador herdou as tradições libanesas e mantém a cultura de preservar relíquias
familiares e cuidar dos mais idosos.
Aos 5 anos, ingressou na pré-escola Pequenópolis, em Campo Grande. Fez o primeiro grau
no Externato Americano e Colégio Dom Bosco. Na adolescência, mudou-se para o Rio de
Janeiro e concluiu o científico no Colégio Andrews. Aos 17 anos, foi aprovado no vestibular
para Medicina na Universidade Gama Filho do Rio de Janeiro.
Formou-se como médico com especialização em Cirurgia Geral, Urologia, Medicina do
Trabalho e Saúde Pública. Pai do publicitário Nelson Trad Neto, da nutricionista Maria
Cecília e da caçula Maria Gabriela, de 6 anos.
Começou sua carreira política como diretor-adjunto do Previsul (Instituto de Previdência
do Estado de Mato Grosso do Sul) no governo de Pedro Pedrossian. Depois, foi eleito
vereador de Campo Grande em 1992 e reeleito sucessivamente em 1996 e em 2000. No
biênio 2001/2002, presidiu a Câmara Municipal.

Nas eleições de 2002 conquistou uma cadeira de
deputado estadual pelo PTB, sendo o mais bem
votado, com 36.372 votos.
Em 2003, transferiu-se para o PMDB, onde se
candidatou à prefeito da capital em 2004,
vencendo a disputa em primeiro turno com 213
mil votos, 57%, e teve como vice-prefeita Marisa

Em 2008 foi reeleito prefeito com 288 mil votos, 71,41% dos válidos,
tendo como vice-prefeito Edil Albuquerque. Terminou o mandato de
prefeito de Campo Grande sendo apontado, conforme pesquisa
Ibope, como melhor prefeito entre todas as capitais brasileiras, com
85% de aprovação. Realizou 1.044 obras e ganhou 42 prêmios de
gestão.
Em abril de 2013 foi empossado Secretário de Estado de Articulação,
de Desenvolvimento Regional e dos Municípios. Em abril de 2014,
deixou o cargo para ser candidato do PMDB ao Governo do Estado
nas eleições de 2014 e disputou o pleito eleitoral.
Em 21 de agosto de 2015, deixou o PMDB e ingressou no PTB como
presidente regional do partido.
Em 31 de janeiro de 2019, se desfiliou do PTB, aceitou o convite para
fazer parte do PSD e assumiu a presidência da legenda em MS.
No dia 1 de fevereiro de 2019, tomou posse ao cargo de Senador da
República com mandato de oito anos.
Atualmente é Presidente do Parlamento Amazônico e da
Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul.
Líder do PSD no Senado Federal.

MANDATOS

Foi eleito vereador de Campo Grande em 1992 e reeleito sucessivamente em
1996 e em 2000. No biênio 2001/2002, presidiu a Câmara Municipal.
Principais Leis que foram aprovados de autoria do vereador Nelsinho Trad
– Lei do 1º Emprego – Incentivos fiscais para empresas que admitem
trabalhadores que estão entrando no mercado de trabalho.
– Lei nº 3.041 de 02 de maio de 1994 – Autoriza o Poder Executivo Municipal a
conceder isenção de tarifa de transportes urbanos para os trabalhadores
desempregados e dá outras providências.
– Lei nº 3.526 de 16/06/1998 – Vacinação Anti Gripal na Terceira Idade – torna
obrigatória a vacinação anti gripal para idosos dentro da cobertura do SUS.
Na década de 90, Nelsinho Trad participou de um congresso de urologia em
Campos do Jordão. Na ocasião, ele ouviu do palestrante que em Barcelona os
idosos eram imunizados contra a gripe no fim do outono para evitar as doenças
no inverno.
No retorno a Mato Grosso do Sul, Nelsinho pediu ao pai, na época deputado
federal Nelson Trad, para agendar uma conversa dele com o ministro da saúde
Adib Jatene. “Eu e o secretário municipal de saúde, Celso Ianaze, fomos
recebidos pelo ministro e eu expliquei os benefícios da imunização para idosos e
aprovou a ideia. Logo, foi implantada no calendário de vacinas”, disse Nelsinho
Trad.
– Acompanhamento da Mãe em Internação Hospitalar dos Filho – tornando
obrigatório pelas entidades hospitalares conveniadas ao SUS a cedência de
espaço destinado para a mãe acompanhante do filho internado.
Em 1993, garantiu um direito que passou a ser adotado no Estatuto da Criança e
do Adolescente. “Se o paciente internado for menor de 18 anos de idade, tem
assegurado um acompanhante – um dos pais ou responsável – e a cobertura de
suas despesas”.
A proposta nasceu do choro coletivo de dezenas de crianças no Hospital da
Santa Casa. O então vereador, médico Nelsinho Trad passava pelos corredores e
ouviu o choro desesperado de muitas crianças e perguntou a uma enfermeira o
que estava acontecendo.

Em seguida, a profissional da saúde mostrou que em uma ala, os bebês estavam
calmos com suas mães e, em outra, todos em prantos. Os pais que não tinham
condições de pagar uma taxa não poderiam permanecer no estabelecimento
hospitalar e só ficavam nos horários de visitas. “A enfermeira disse: – quando as
mães vão embora, elas entram em pânico e, só se acalmam, quando elas voltam.
Depois de ver aquilo, eu pensei que não poderia ser assim e fiz um projeto de lei
na Câmara Municipal”, recordou Nelsinho Trad.
Assim, Campo Grande se tornou a cidade pioneira em permitir a permanência
da mãe ou responsável com a criança internada pelo Sistema Único de Saúde
(SUS). “A lei foi copiada e virou lei nacional e se encontra no Estatuto da Criança
e do Adolescente”.

Nas eleições de 2002 conquistou uma cadeira de deputado estadual pelo PTB,
sendo o mais bem votado, com 36.372 votos.
Principais Leis de autoria deputado estadual Nelsinho Trad
– Lei nº 2.083 de 18/02/2004 – Dispõe sobre a informação e a orientação quanto a
legislação, o sistema e os procedimentos relativos a transplantes e doação de
órgãos aos pacientes e seus familiares.
– Lei nº 2.805 de 18/02/2004 – Institui programa de Saúde Mental para os
servidores penitenciários na área de segurança e custódia de assistência e
perícia e do sistema penitenciário no estado de Mato Grosso do Sul e dá outras
providências.

Como prefeito, Nelsinho trouxe inúmeras realizações para Campo Grande, tendo
executado 1.044 obras em seus dois mandatos, inaugurando uma nova obra a
cada dois dias úteis.

Na saúde:

Serviço aprovado por 82% dos usuários das unidades de saúde pública da
cidade em 2012, de acordo com pesquisa do Ibope
A prefeitura aumentou em 175% os investimentos feitos em saúde, passando
de R$ 79,6 milhões em 2004 para R$ 219 milhões em 2011
Foram utilizados 26,47% dos recursos do município para essa área,
quantidade 76,46% maior que o mínimo determinado pela Constituição, que
é de 15%
O número de médicos contratados pela rede pública da cidade aumentou
84%. Enquanto em 2004 havia 654, em 2012 as unidades de saúde já
contavam com 1.204 profissionais de Medicina
Houve um acréscimo de 80,8% do número de trabalhadores contratados na
saúde pública da capital, como dentistas, enfermeiros e psicólogos
Ao todo, os tipos de atendimentos tiveram aumento de 144,8% entre 2004 e
2012: avanço de 116% do total de procedimentos ambulatoriais, 146% de
exames de laboratório e 60% de consultas médicas
Foram construídas 39 novas unidades de saúde na gestão Nelsinho, um
acréscimo de 50,6%
O índice de mortalidade infantil caiu de 14,05 em cada mil nascidos vivos em
2004 para 10,15 em 2011, uma queda de 27,76%
A gestão de Nelsinho Trad criou o Samu, que passou a realizar 3,5 mil
atendimentos de socorro pré-hospitalar por mês com 15 ambulâncias

Na educação:

Durante o mandato de Nelsinho, a nota das escolas municipais de Campo
Grande no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), avaliado
pelo MEC, cresceu 38% nas séries iniciais – passando de 4,2 em 2005 para 5,8
em 2011 – e 35% entre os alunos do 6º ao 9º ano – o índice era 3,7, ficou 5
Em 2011, Campo Grande ficou em segundo lugar entre as capitais brasileiras
com melhores notas nas séries iniciais do Ideb (atrás apenas de Florianópolis).
O número alcançado (5,8) supera em 23% a média dos municípios brasileiros
e já é maior que a meta para 2015
O número de professores concursados no período do mandato subiu de 2.334
para 4.576, um acréscimo de 96%
O índice de reprovação na cidade era de 15,5%, mas Nelsinho o deixou quase
três vezes menor, com apenas 5,67% dos alunos reprovados, enquanto a
média brasileira é de 13%
Já a taxa de aprovação aumentou 19%, partindo de 76,83% para 91,47%
Nelsinho deixou a prefeitura com um índice de evasão escolar de 2,85%,
quase três vezes menor do que os 7,62% do início de seu mandato (diferença
de 167%) e oito vezes menor que a média nacional, que é de 24,3%
Após investimento em especialização dos profissionais, o número de
professores da rede pública com pós-graduação cresceu 254%, chegando a
2.991 profissionais com especialização
Nos oito anos da gestão Nelsinho, o número de escolas saltou de 85 para 95,
sendo duas de tempo integral, o que possibilitou a entrada de 11,7 mil novos
alunos (de 76.516 em 2002 para 96.943 em 2011) matriculados na rede pública
do município, um aumento de 19%
O número de salas de aula cresceu 22% em seu mandato, passando de 1.223
para 1.498. Ainda foram criadas 57 novas salas multifuncionais para educação
especial, com laboratórios equipados: antes havia apenas uma
A gestão Nelsinho construiu 37 novos Centros de Educação Infantil, 62% a
mais que em 2005, e ainda deixou outros 21 em construção

Na segurança:

Guarda municipal passou a ter corporação com 1.300 integrantes
Campo Grande foi considerada a 4ª capital mais segura do país em 2013, com
uma queda de 21,4% no número de homicídios por arma de fogo a cada 100
mil habitantes em 10 anos (Mapa da Violência)

Na infraestrutura:

De todas as obras contabilizadas nos 15 anos anteriores ao fim do mandato
de Nelsinho, sua gestão foi responsável por 56% delas. Foram 1.044
construções, como escolas, casas populares, parques e sistemas de
drenagem, gerando cerca de 25 mil empregos na construção civil
A política habitacional da cidade possibilitou a construção de 11,4 mil casas
populares para abrigar 45 mil pessoas, acabando com as 172 favelas antes
existentes
A extensão de vias asfaltadas da cidade aumentou 82% em relação a 2004,
passando de 658 para 1.198 quilômetros (número corrigido)
Com o aumento de 194% da rede de esgoto, o número de imóveis atendidos
pela rede de esgoto cresceu quase quatro vezes, subindo de 42 mil para 161,4
mil. O serviço passou a cobrir cerca de 70% da população
A quantidade de imóveis ligados à rede de água também teve um acréscimo
de 43%, passando de 220.690 para 315.183 entre 2002 e 2012

Na renda:

O PIB de Campo Grande subiu oito posições na lista dos 100 maiores do
Brasil, ocupando o 35º lugar em 2011, segundo o IBGE. O crescimento entre
2004 e 2012 foi de 158%, chegando a R$ 16,3 bilhões
A Renda per Capita de Campo Grande foi considerada a 81ª maior do país
considerando-se o PIB de 2012, com um aumento de 39% em dez anos
De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas, o número de empresas na
cidade cresceu 294%, saindo de 15 mil para 59,1 mil entre 2002 e 2011
O Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social de
Campo Grande (Prodes), implementado entre 2005 e 2012, atraiu para a
cidade 400 empresas que investiram ao todo R$ 3,8 bilhões na capital sulmato-
grossense e geraram 38 mil novos empregos no período
Com isso, o número de trabalhadores com carteira assinada em Campo
Grande cresceu 41% entre 2003 e 2012, chegando a 194.157 pessoas
empregadas
Em 2012, Campo Grande foi apontada pela revista Exame como a 30ª melhor
cidade do país para se investir em negócios, a 4ª do Centro-Oeste e a 1ª do
estado
Nos quatro últimos anos de gestão, o número de leitos na rede hoteleira
duplicaram – de 3 mil para 6 mil – e a taxa de ocupação também dobrou de
40% para 80%
Em 2011, Campo Grande tornou-se o terceiro melhor destino para eventos de
pequeno e médio portes do país
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o índice de competitividade
no turismo de Campo Grande em comparação com outras 64 cidades subiu
de 56 para 84 entre 2008 e 2012

Na qualidade de vida:

Pesquisa feita pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste)
em 21 capitais apontou Campo Grande como o quarto melhor lugar em
qualidade de vida do país, segundo os próprios moradores, em 2011
De acordo com levantamento do Instituto Pesquisas de Mato Grosso do Sul
(Ipems), publicado no jornal Correio do Estado (agosto de 2012), 95,93% dos
moradores de Campo Grande dizem ser felizes na cidade e atribuem a
satisfação à qualidade de vida e à segurança que a capital oferece – não há
comparativos
O número de ônibus com elevadores para a acessibilidade de cadeirantes
subiu de 81 para 497 de 2005 a 2012, chegando a 89% da frota. Foi um
aumento de 513%
Entre 2003 e 2010, Campo Grande subiu 409 posições entre os municípios
brasileiros com melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), passando
da 509ª colocação para a 100ª, com taxa de 0,784
Com a gestão de Nelsinho, a cidade passou a ter 90 quilômetros de ciclovias,
número 334% maior que em 2004, quando havia apenas 20,73 quilômetros
Por isso, Campo Grande tornou-se a 3ª capital brasileira com o maior número
de ciclovias por habitante, segundo levantamento do site G1, e tem a 4ª
melhor proporção de ciclofaixas e ciclovias em comparação a extensão das
vias, de acordo com o Portal Mobilize
Grande marca da gestão de Nelsinho, os parques lineares, que ocupavam 68
hectares da cidade, passaram para 323 hectares, um aumento de 370%
A prefeitura acabou com o lixão antes existente na saída de Sidrolândia,
criando um aterro sanitário que passou atender 300 famílias de catadores, e
aumentou em 37% a coleta de lixo da cidade

SENADOR (2019 – ATUALMENTE)
Presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul
Coordenador da bancada federal de Mato Grosso do Sul

Titular:
CAS – Comissão de Assuntos Sociais
CASPCD – Subcomissão Permanente da Pessoa com Deficiência
CASDPI – Subcomissão Permanente de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa
CASDRAR – Subcomissão Temporária sobre Doenças Raras
CCAI – Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência
CDH – Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
CDHC – Conselho da Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara
CMCVM – Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher
CMMIR – Comissão Mista Permanente sobre Migrações Internacionais e
Refugiados
COCN – Conselho da Ordem do Congresso Nacional
CPMI – Fake News – Comissão Parlamentar Mista de Inquérito – Fake News
CRESTL – Subcomissão Temporária sobre o favorecimento à Leros
CZA – Comenda Zilda Arns
FPJOVEM – Frente Parlamentar em Defesa das Políticas Públicas de Juventude
GPARABIASAUDITA – Grupo Parlamentar Brasil – Arábia Saudita
GPCHINA – Grupo Parlamentar Brasil – China
GPGUIANA – Grupo Parlamentar Brasil – Guiana
GPMARROCOS – Grupo Parlamentar Brasil – Marrocos
GPPANAMÁ – Grupo Parlamentar Brasil – Panamá
GPPARAGUAI – Grupo Parlamentar Brasil – Paraguai
CMMPV 890/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 890, de 2019
CMMPV 892/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 892, de 2019
CMMPV 894/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 894, de 2019
CMMPV 902/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória nº 902 de 2019
CMMPV 906/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 906, de 2019
CMMPV 913/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 913, de 2019
CMMPV 919/2020 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 919, de 2020

Suplente:

CCJ – Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania
CE – Comissão de Educação, Cultura e Esporte
CEDP – Conselho de Ética e Decoro Parlamentar
CI – Comissão de Serviços de Infraestrutura
CPICHAPE – CPI sobre a situação das vítimas e familiares do acidente da
Chapecoense
CRCN – Comissão Representativa do Congresso Nacional
CRESTV – Subcomissão Temporária sobre a Venezuela
CMMPV 895/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 895, de 2019
CMMPV 897/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 897, de 2019
CMMPV 898/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 898, de 2019
CMMPV 917/2019 – Comissão Mista da Medida Provisória n° 917, de 2019

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