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Gestão da prefeita Adriane Lopes tem aprovação de 58% da população da Capital, revela pesquisa Ranking

Pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, no período de 10 a 16 de setembro deste ano, sob encomenda do site Diário MS News, junto a 2.000 moradores das sete regiões urbanas de Campo Grande (Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo) com 16 anos ou mais de idade, revela que a gestão da prefeita Adriane Lopes (PP) tem aprovação de 58% da população e desaprovação de 38%, sendo que 4% não sabem ou não responderam.

O Instituto Ranking Brasil Inteligência também perguntou aos entrevistados o que melhorou desde o início do ano no município e 12,2% responderam que foi a saúde e o atendimento, reforma das escolas, com 10,4%, parceria com o Governo do Estado, com 7,8%, lançamento do hospital municipal, com 6,45%, recapeamento das ruas e tapa-buracos, com 5,7%, melhora na gestão, com 5%, e limpeza das praças, com 4,5%.

Os entrevistados também apontaram a Avenida dos Cafezais, com 4,3%, a sinalização das vias públicas, com 4%, a Avenida Três Barras, com 3,8%, lançamento do Parque do Céuzinho, com 3,4%, e a iluminação pública, com 3,2%, sendo que 2,5% apontaram outras melhorias e 26,75% não sabem ou não responderam.

Principais problemas

A empresa de pesquisa ainda levantou quais são os maiores problemas do município de Campo Grande e a maioria dos entrevistados apontou que é preciso melhorar a saúde, médicos e vagas, com 22,6%. Além disso, 20,3% consideram que são o asfalto e o recapeamento.

Para 17,2% dos entrevistados, o maior problema da cidade é a falta de emprego, depois melhorar a infraestrutura urbana, com 15%, falta de segurança pública, com 12,15%, excesso de impostos e taxas, com 10%, falta de moradias populares, com 8,2%, e transporte coletivo urbano, com 7,8%.

Também são citados como principais problemas a limpeza da cidade, com 6,5%, falta de eventos e turismo, com 5,45%, drogados nas ruas, com 4,2%, falta de lazer, cultura e esportes, com 3,4%, melhorar a sinalização das ruas, com 2,5%, e terminar as obras paradas, com 2,3%, sendo que 2% dos entrevistados apontaram outros problemas e 5,9% não sabem ou não responderam.

A pesquisa é do tipo quantitativa, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado em entrevistas com abordagem pessoal em ponto de fluxo populacional e domiciliar, tendo intervalo de confiança de 95% e a margem de erro máxima estimada foi de 2,75% para mais ou para menos.

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