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sábado, maio 18, 2024
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ACICG vem auxiliando empresários no enfrentamento da pandemia

A recente flexibilização das atividades econômicas que foi publicada no Decreto Estadual n° 15.644 atendeu às reivindicações da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e de outras instituições empresariais. Representante forte da classe e com mais de 8 mil empreendimentos associados, a ACICG vem trabalhando rigorosamente desde o começo da pandemia para mitigar os impactos negativos desse vírus aos segmentos de comércio, indústria e serviços. A entidade está apoiando o setor por meio de representatividade e articulações políticas, medidas jurídicas, suporte de orientação, ações educativas e sociais, entre outras iniciativas.

Participando do comitê de gerenciamento da crise da Covid-19 em Campo Grande, ela auxiliou na proposição de alternativas para a reabertura após o primeiro fechamento do comércio em 2020, e continua atuando junto aos órgãos públicos municipais e entidades representativas da sociedade civil organizada para compartilhar a realidade e a necessidade do setor empresarial, e colaborar na contenção do avanço da pandemia.

“Lutamos sempre pela manutenção do funcionamento do comércio com a rígida fiscalização dos estabelecimentos sobre o cumprimento dos protocolos sanitários, pois acreditamos que as atividades comerciais e os cuidados com a vida devem caminhar juntos”, explica o presidente da ACICG, Renato Paniago.

A Associação Comercial reconhece que o momento é de prioridade à vida diante do agravamento das infecções por Covid-19, e reforça que medidas para garantir a sobrevivência das empresas também não podem ser esquecidas pelo Estado. É o setor privado quem vai garantir o sustento das famílias que não contam com nenhum tipo de auxílio do governo e, ainda, que vai propiciar o retorno de muitos profissionais ao mercado de trabalho.

“Mesmo contrária às medidas de restrição ao comércio impostas pelo poder público nas duas últimas semanas, buscamos soluções para socorrer e ajudar todos os empresários e colaboradores para que continuem mantendo os empregos e a renda. Lutamos para que o funcionamento dos estabelecimentos comerciais pudessem continuar na modalidade delivery e fomos a única instituição empresarial a ingressar na justiça com pedido de liminar para suspender artigos de decretos estaduais que determinavam o toque de recolher e que vedavam a realização de atividades e o funcionamento de serviços e empreendimentos que não se encontrem na lista de atividades essenciais estabelecidas pelo governo do Estado”, revela Paniago.

O presidente ainda informa que a entidade solicitou a prorrogação de impostos municipais, estaduais e federais, inclusive com medidas judiciais, e teve a reivindicação de adiamento já atendida pela prefeitura e, no dia 24 de março, também pelo Governo Federal, que prorrogou os impostos do Simples de abril, maio e junho, inclusive de sua parcela do ICMS, com a adesão de Mato Grosso do Sul. Contudo, a Associação Comercial continua solicitando um suporte maior de incentivos financeiros ao setor, como a abertura de linha desburocratizada de crédito a taxas especiais para a micro e pequena empresa sem restrições cadastrais, além de outras medidas de amparo financeiro.

Com o intuito de manter o empresário atualizado sobre decisões governamentais e novidades relacionadas à pandemia e que impactam o seu negócio, a entidade também tem intensificado o diálogo pelas redes sociais com orientações sobre decretos e determinações do poder público, vídeos e conteúdos diversos no Facebook e no Instagram. A ACICG já compartilhou informativos com especialistas sanando dúvidas trabalhistas e apontando alternativas para dar segurança jurídica nas tratativas entre gestores e seus colaboradores em momentos de restrição das atividades econômicas. No começo da pandemia, ainda disponibilizou consultorias online com um time de especialistas oferecendo orientação gratuita sobre gestão financeira, contabilidade, questões trabalhistas, acesso a crédito, marketing e estratégias de mercado, vendas online, redes sociais, trabalho remoto, entre outras. A alternativa foi muito importante para ajudar o empresário a superar o cenário de crise em 2020.

Pensando em auxiliar os pequenos empresários e profissionais autônomos sem reserva financeira e que estivessem em situação difícil, em 2020 a entidade também idealizou a campanha Mãos Solidárias em que arrecadou alimentos às famílias que precisaram de apoio.

“Já se passou um ano de pandemia, continuaremos muito ativos e fiéis na missão de defender nossos associados e no cumprimento da manutenção dos protocolos de biossegurança junto às empresas, buscando o equilíbrio entre saúde e economia. São em momentos difíceis que as oportunidades aparecem e estamos aqui para apoiar e ajudar o empresariado da nossa Capital”, conclui Paniago.

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