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sexta-feira, maio 3, 2024
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Pesquisa registrada da Ranking em Campo Grande traz a avaliação administrativa de Adriane Lopes

Encomendada pelo site Diário MS News e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o nº MS-05481/2024, o Instituto Ranking Brasil Inteligência fez 3ª pesquisa com as avaliações da prefeita Adriane Lopes e da Câmara Municipal em Campo Grande.

O levantamento dos dados foi feito entre os dias de 2 a 7 de abril deste ano, junto a 2.000 moradores das sete regiões urbanas de Campo Grande (Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo), distritos e zona rural com 16 anos ou mais de idade. A pesquisa tem um intervalo de confiança de 95% e a margem de erro máxima estimada foi de 2,20% para mais ou para menos.

Prefeita Adriane Lopes

A gestão de Adriane Lopes foi considerada boa ou ótima para 37% dos entrevistados, sendo que nas anteriores os percentuais foram 35% e 36%, respectivamente.

Além disso, 35% dos entrevistados declararam que a administração da prefeita é regular, sendo que nas anteriores os percentuais foram 38% e 37,6%, respectivamente.

Já 23% dos entrevistados falaram que a gestão de Adriane Lopes é ruim ou péssima, enquanto nas anteriores os percentuais foram 21% e 20,4%, respectivamente. Por fim, 5% dos entrevistados não sabem ou não quiseram responder, sendo que nas anteriores os percentuais foram 6% e 6%, respectivamente.

Principais melhorias

O Instituto Ranking ainda perguntou o que melhorou nos últimos dois anos no município e 16,5% dos entrevistados disseram que foi a linda Festa de Páscoa, enquanto para 15,4% foi a geração de emprego, 14,2% as lâmpadas de LED, 12% a mobilidade urbana, 10,6% a educação, 8%, a presença constante da prefeita junto ao povo e 7,7% o esforço da prefeita para administrar a cidade.

Depois aparecem a sinalização das ruas, com 7%, o projeto do hospital municipal, com 6,8%, o recapeamento das ruas, com 6,2%, a retomada das obras, com 5,7%, a construção de apartamentos para os idosos, com 5,4%, a parceria com o governador, com 5%, a assistência social, com 4,8%, e o apoio da classe política, com 4%.

Os entrevistados ainda falaram que melhorou a operação tapa-buracos, com 3,8%, a segurança pública com os guardas municipais, com 3,4%, os eventos de cultura e lazer, com 3,2%, e o patrolamento e limpeza, com 2,8%, sendo que 2,5% citaram outras melhorias e 5,4% não sabem ou não responderam.

Principais problemas

Com relação aos principais problemas do município de Campo Grande, a maioria dos entrevistados apontou que é preciso melhorar a saúde, o atendimento dos médicos e os postos, com 24%. Além disso, 18,6% consideram que é preciso fazer mais asfaltos e recapear os já existentes e 16,8% cobraram mais vagas nas creches.

Para 14,2 dos entrevistados, falta limpeza nos bairros, enquanto 12,4% reclamaram do transporte coletivo urbano, 10% dos drogados nas ruas, 9% do aumento das favelas, 8,8% do custo de vida, 7,4% da falta de moradias populares, 7,2% da falta de reforma dos terminais do transporte coletivo urbano e 6,65% da assistência social.

Também foram citados como problemas a infraestrutura (5,5%), roubos de fios (5,1%), terrenos baldios sujos (4,8%), pobreza (4,4%), calçadas (4%), ruas escuras (3,8%), trânsito (3,6%), combate à corrupção (3,4%), reciclar o lixo (3,3%), lazer (3,1%) e meio ambiente (2,7%), sendo que 4% das pessoas falaram outros problemas e 6,1% não sabem ou não responderam.

Qualidade de vida

O Instituto Ranking ainda perguntou aos entrevistados o que eles fariam para melhorar a qualidade de vida da população caso fosse o prefeito ou a prefeita de Campo Grande e 34,4% disseram que investiriam mais na saúde e na compra de remédios, enquanto 22% falaram que iriam contratar mais médicos para atender as pessoas.

Depois eles foram citando fazer mais asfaltos na cidade (18%), ajudar a própria família (15,4%), investir mais na segurança pública (13,2%), investir no transporte coletivo (9%), construir mais moradias populares (8,5%), ajudar os idosos (7%), investir nos bairros (6,8%), acabar com o IPTU (5%), reformar as UPAs e UBSs (4,6%), melhorar a sinalização (4,4%).

Os entrevistados ainda falaram em comprar mais cestas básicas (4%), investir na coleta seletiva (3,5%), investir mais na educação (3,3%) e roubaria muito para ficar rico (3%), sendo que 2,5% apontaram outras coisas e 12,6% não sabem ou não opinaram.

Câmara Municipal

Já a Câmara Municipal de Campo Grande, conforme a pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência, é considerada boa ou ótima para 35% dos entrevistados, sendo que nas pesquisas anteriores os percentuais foram 34% e 36,2%, respectivamente.

Além disso, 28% dos entrevistados disseram que a Casa de Leis é regular, enquanto nas anteriores os percentuais foram 25,6% e 30,8%, respectivamente. Já para 22% a Câmara Municipal é ruim ou péssima, sendo que nas anteriores os percentuais foram 23% e 20%, respectivamente, enquanto 15% não sabem ou não responderam, sendo que nas anteriores os percentuais foram 17,4% e 13%, respectivamente.

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