Encomendada pelo site Diário MS News e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o nº MS-05781/2024, o Instituto Ranking Brasil Inteligência fez uma pesquisa, no período de 26 a 30 de janeiro deste ano, junto a 1.000 moradores em todas as regiões do município de Campo Grande com 16 anos ou mais de idade. A pesquisa tem um intervalo de confiança de 95% e a margem de erro máxima estimada foi de 3,1% para mais ou para menos.
A pesquisa revelou que a gestão da prefeita Adriane Lopes (PP) é avaliada como boa ou ótima por 35% da população. Além disso, 38% dos entrevistados consideram que a administração dela é regular e 21% falaram que é ruim ou péssima, sendo que 6% não sabem ou não responderam.
O Instituto Ranking ainda perguntou o que melhorou nos últimos dois anos no município e 17,6% das pessoas apontaram o asfalto e o recapeamento, seguido de perto pela geração de empregos com 15,4%.
Depois foram citados a educação (11,2%), a sinalização de trânsito (10,8%), a saúde e a distribuição de remédios (10,2%), a atuação sempre presente da prefeita (9,4%), o trabalho da prefeita (9%), a assistência social (8,4%), a Cidade do Natal (8%), a promessa de construir o Hospital Municipal (7,4%), os postos de saúde (6,2%), a retomada das obras (5,8%), a iluminação pública em LED (5,2%), a construção de apartamentos para os idosos (4,8%), a parceria com o governador (4,6%) e a limpeza dos bairros e praças (4,4%).
Os entrevistados ainda falaram que melhorou o saneamento básico (4,2%), o apoio da classe política (4%), a segurança pública (3,8%), a administração municipal (3,4%), a relação com os professores (3%) e a festa de Natal nos bairros (2,8%), sendo que 2,4% citaram outras melhorias e 6,4% não sabem ou não responderam.
Com relação aos principais problemas do município de Campo Grande, a maioria dos entrevistados apontou que é preciso melhorar a saúde, médicos e exames, com 20%. Além disso, 16,2% consideram que é a conta de água e de energia elétrica, 10,8% citaram o transporte coletivo urbano, 9,4% falaram que é o excesso de moradores de rua, 9,2% apontaram as enchentes e alagamentos e 9% querem mais atenção nos bairros.
Para 8,9% dos entrevistados, é preciso retomar as obras paradas, enquanto 8,5% pediu para reduzir a quantidade de drogados nas ruas, 8% quer o fim das favelas, 7,7% quer mais vagas nas creches e 7,5% mais moradias populares. Também foram citados falta de asfalto (6,8%), segurança (6%), assistência social (5,6%), estradas (5,4%), infraestrutura (5%), falta de lazer e eventos (4,7%) e saneamento básico (4,3%), sendo que 2,5% das pessoas falaram outros problemas e 5,2% não sabem ou não responderam.