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terça-feira, maio 14, 2024
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Com nova rede de dados e central de tecnologia serviços oferecidos vão garantir mais conectividade à Capital

Com os investimentos que Campo Grande fez em tecnologia nos últimos 5 anos, o cidadão passou a contar com acesso mais rápido a diversos serviços públicos como consultas virtuais, videomonitoramento, sistema de matrícula on-line, wi-fi nos parques e em todas as UPAs. São exemplos práticos da facilidade trazida pela transformação digital. E hoje (5) todo o planejamento da gestão foi apresentado pela Agência de Tecnologia da Informação e Inovação (Agetec), que programa para os próximos dois anos a Nova Rede de Dados em Alta Velocidade – REMAV 2.0 e a implantação da Central de Tecnologia, Inteligência e Monitoramento que estão em fase de licitação.

A Prefeita Adriane Lopes destaca a conectividade entre os órgãos públicos assim como a oferta de serviços digitais disponíveis aos cidadãos. “Fico feliz que neste recomeço após o período de pandemia, a nossa gestão faça entregas que melhoram os serviços oferecidos à população agilizando e otimizando também os atendimentos. E trabalhando juntos, com todas as secretarias conectadas, vamos gerar transformação e cada vez mais oportunidades para nossa população”.

A nova Rede Municipal de Alta Velocidade (REMAV 2.0) apresentada nesta segunda-feira no Teatro José Octávio Guizzo deve conectar mais de 500 localidades, ultrapassando 580 km de cabeamento e a oferta de internet grátis para mais de 100 pontos. Já a Central de Tecnologia, Inteligência e Monitoramento (CTIM) vai potencializar e integrar ações, agregando mais eficiência aos serviços de atendimento à população.

“Um planejamento iniciado em 2017 e amadurecido ao longo dos últimos anos, e que hoje apresentamos para os servidores da Prefeitura de Campo Grande. Com a nova rede, uma infinidade de possibilidades chegará e isso vai refletir no atendimento e bem-estar da população”, frisa o diretor-presidente da Agetec, Paulo Fernando.

Pela proposta, o prédio da Central de Tecnologia unirá as áreas de tecnologia e planejamento estratégicos no local, alocando Agetec e Sugepe. Um prédio com estrutura sustentável no sentido de elétrica, lógica e refrigeração, desenhando ao lado do Datacenter Municipal.

O Diretor de Infraestrutura e Segurança da Agetec Jeferson Bussula Pinheiro, da área técnica responsável pelo projeto, explica que a proposta é ofertar mais estabilidade na distribuição do sinal de internet, maior capacidade no tráfego de dados com menos interferências naturais, como em caso de ventos, chuvas e tempestades, trazendo ao poder público mais economia com uma menor necessidade de manutenção da rede.

Em sua fala, Catiana Sabadin, Subsecretaria de Gestão e Projetos Estratégicos, lembra que a Nova Rede de Dados e Central de Tecnologia são a comunicação básica para a implantação do Parque Tecnológico. “O Parque faz parte deste conceito apresentado hoje e toda essa comunicação é necessária para que possamos avançar ainda mais em serviços de cidades inteligentes, e para o local também estamos levando fibra ótica e a intenção é ocupar este espaço e trazer empreendedorismo e startups em um ambiente de inovação e em cima do que já foi feito inclusive na nossa política e na nossa Lei de Inovação que já está pronta para receber essas empresas”.

Mais conectada

Os recursos para a implementação da nova Rede e também da Central já estão garantidos através do Programa Pró-Cidades. “Enviamos um projeto ao Ministério do Desenvolvimento Regional que disponibilizou para Campo Grande aproximadamente 22 milhões de reais para que a Prefeitura pudesse levar para mais de 500 localidades a fibra ótica. É uma verba do Ministério do Desenvolvimento Regional, um recurso chamado Pró Cidades”, explicou o diretor-presidente da Agetec.

Campo Grande está entre as dez capitais do país mais preparada para receber a tecnologia 5G. E desde abril já foi sancionada a Lei Complementar n. 447, que dispõe sobre as normas urbanísticas específicas para a instalação das estruturas de suporte para as Estações Transmissoras de Radiocomunicação (ETRs), autorizadas e homologadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O 5G é uma rede mais potente e veloz que, além de ser “inteligente”, causa menos impacto ao meio ambiente. A rede 5G é o próximo passo evolutivo dado pelas redes de comunicação móvel.

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