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sábado, novembro 23, 2024
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Em primeiro ano de gestão, Riedel tem aprovação de 81% da população de MS, diz Ranking

O primeiro ano de gestão do governador Eduardo Riedel (PSDB) demonstrou que o atual administrador estadual veio para dar continuidade e até melhorar o bom desempenho do ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, entre os dias 5 e 12 de dezembro de 2023, em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, Riedel tem a aprovação de 81% da população do Estado, enquanto só 13% reprova e 6% não sabem ou não responderam.

Encomendada pelo site Diário MS News, o levantamento ouviu 3 mil pessoas, sendo 1.242 em Campo Grande, 269 em Dourados, 151 em Três Lagoas, 122 em Ponta Porã, 119 em Corumbá, 72 em Naviraí, 70 em Aquidauana, 68 em Nova Andradina, 64 em Sidrolândia, 61 em Paranaíba, 55 em Maracaju, 52 em Coxim, 52 em Amambai, 50 em Rio Brilhante, 42 em São Gabriel do Oeste, 41 em Caarapó, 40 em Ivinhema, 38 em Miranda, 37 em Chapadão do Sul, 36 em Jardim, 36 em Anastácio, 35 em Bataguassu, 34 em Bonito, 34 em Aparecida do Taboado, 32 em Fátima do Sul, 32 em Bela Vista, 31 em Nova Alvorada do Sul, 29 em Ribas do Rio Pardo, 28 em Cassilândia e 28 em Itaquiraí.

O bom índice alcançado pelo governador reforçou que sua gestão está em uma boa trajetória, fazendo jus ao fato de ser uma administração mais técnica em relação ao seu antecessor e, além disso, conta com uma boa equipe de secretários, que têm conhecimento aprofundado sobre como gerir a máquina pública estadual.

O que pode ser comprovado por outro indicador revelado pela pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência que apontou que 56% dos entrevistados consideram Riedel bom ou ótimo, 24% disseram que ele é regular, 12,6% falaram que o governador é ruim ou péssimo e 7,4% não sabem ou não responderam.

O que melhorou

O Instituto Ranking Brasil Inteligência também perguntou aos entrevistados o que melhorou com a administração do governador Eduardo Riedel e 32,4% disseram que foram os programas sociais Mais Social e Energia Zero, enquanto 17,4% apontaram que foi uma boa administração. Além disso, eles citaram que foi a parceria com os municípios, com 15,2%, Inteligência do governador, com 12,4%, e a educação do governador, com 10,3%

Depois aparecem o combate ao crime, com 8,8%, escolas em tempo integral, com 7,4%, resposta rápida aos incêndios, com 5,2%, obras, asfaltos e pontes, com 4,6%, investimento em saúde, com 3,5%, apoio à cultura e ao lazer, com 3%, e atenção com Rota Bioceânica, com 2,4%, sendo que 2,2% apontaram outras questões e 10,8% não sabem ou não responderam.

Principais problemas

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda levantou quais são os maiores problemas de Mato Grosso do Sul e a maioria dos entrevistados apontou que é melhorar a saúde e resolver a falta de médicos, com 23,4%. Em seguida, temos os impostos altos (ICMS, ISS, Taxas e IRPF), com 18,2%, falta infraestrutura e indústrias, com 15,6%, problemas na fronteira e drogas, com 12,8%, e falta de segurança pública e de policiamento, com 9,4%.

Mais atrás foram citados falta de moradias populares, com 8,7%, melhorar as rodovias, com 7,8%, falta de emprego, com 7%, falta de manutenção de estradas e pontes de madeira, com 5,9%, falta de saneamento básico, com 5,4%, combustíveis, energia e água caros, com 5%, falta de dinheiro, com 4,6%, melhorar o sinal de Internet e da telefonia celular, com 4%, falta de lazer, esportes e shows, com 3,3%, e combater os incêndios, com 3,1%.

Também aparecem ajudar mais os assentados da zona rural, com 3%, terminar as obras inacabadas, com 2,8%, cuidar melhor do Pantanal, com 2,5%, combater a corrupção, com 2,4%, investir mais no agronegócio, com 2,2%, cuidar melhor dos indígenas, com 2%, e investir mais no turismo, com 1,8%, sendo que 1,7% dos entrevistados apontaram outros problemas e 6,8% não sabem ou não responderam.

Dados

O levantamento é do tipo quantitativa, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado em entrevistas com abordagem pessoal em ponto de fluxo populacional, domiciliar e por telefone, significando que todos tiveram a mesma chance de serem sorteados para responderem ao questionário.

A amostra foi realizada de acordo com os dados populacionais disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e TSE/TRE-MS. Os entrevistados foram selecionados aleatoriamente segundo as cotas do estudo em função de variáveis significativas. Para um intervalo de confiança de 95% e um tamanho de amostra de 3.000 entrevistas, a margem de erro máxima estimada foi de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos.

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