29.8 C
Campo Grande
sábado, novembro 23, 2024
InícioPolíticaLuiz Ovando reforça em artigo que um país se constrói com povo,...

Luiz Ovando reforça em artigo que um país se constrói com povo, língua, costumes, religião e território

O deputado federal Luiz Ovando (PP-MS) escreve um artigo em que reforça que um país se constrói com povo, língua, costumes, religião, território e história. Na publicação, ele reforça que, infelizmente, esse o governo Lula tenta esquecer o passado, descaracterizar a identidade individual, nacional e vulgarizar valores e princípios.

“Infeliz decisão do Ministro da Defesa pela negação de divulgação de mensagem sobre o 31 de março. A imprensa repete à exaustão a frase mentirosa do golpe militar. Basta ter um pouco de bom senso e buscar pelos registros históricos documentados no Congresso Nacional para se constatar a veracidade da legitimidade da escolha do 1º presidente militar após a tentativa de golpe e revolução comunista”, escreveu.

Para o parlamentar, não houve golpe, os ignorantes da história não sabem que o que verdadeiramente aconteceu foi uma contrarevolução, em que as Forças Armadas, por manifestação e apelo da população, intervieram impedindo a revolução do proletariado, leia-se comunismo, que já estava infiltrado na administração pública a ponto de Luis Carlos Prestes declarar “Já temos o governo, só falta o poder”.

Tudo isso, conforme ele, com a cumplicidade do presidente João Goulart que apoiava abertamente a rebelião esquerdista nas forças armadas com anúncio das reformas de base, incluindo a desapropriação de terras improdutivas declarado no comício da Central do Brasil, no Rio de Janeiro.

“Era certo que a esquerda desfecharia o golpe que colocaria no poder a ditadura do proletariado. Em contra partida, a direita liderada por Ademar de Barros em SP e Carlos Lacerda na Guanabara, mantinham contingente de 30 mil homens prontos a enfrentar a ameaça comunista que junto à marcha da Família com Deus pela Liberdade, mantinham-se vigilantes”, relatou.

No entendimento de Luiz Ovando, as Forças Armadas impediram o golpe comunista, por isso a contrarevolução. “Não houve golpe militar. Quem tirou o Jango da presidência foi a população e seu posicionamento determinado. Quando o presidente João Goulart viu frustrada a sua intenção, fugiu para o seu estado e seu chefe de gabinete, Sr Darcy Ribeiro, em sessão do Congresso de 1º de abril, leu documento que o chefe da nação tinha viajado para o Rio Grande do Sul onde se encontrava à frente de tropas militares legalistas em pleno exercício de seus poderes constitucionais. Senador Moura Andrade, presidente do Congresso Nacional, considerou o cargo vago por ter João Goulart deixado o país sem a autorização do Congresso e às 3:45 h de 02 de abril, declarou presidente do Brasil o Sr Ranieri Mazzili, então presidente da Câmara.

O Presidente do Congresso, Senador Moura Andrade, convoca dia 08 de abril, dia 09 publica e dia 11 de abril se instala sessão para votação indireta do Presidente da República e seu vice. Na madrugada do dia 12 de abril são eleitos para presidente o Sr Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco com 361 votos e 72 abstenções, tendo sido registrado 02 votos para o Gen Eurico Gaspar Dutra e 03 votos para o General e Deputado Juarez Távora. Para vice presidente foi eleito o Sr José Maria Alkimin com 256 votos. 09 votos pra Moura Andrade, Milton Campos 2 e Juarez Távora 1.

Diante esse fato histórico, continuou o deputado, percebemos que o verdadeiro golpe foi abortado pelo contra golpe revolucionário das FFAA em resposta à convocação popular e com ação Constitucional de garantia da fundamentação da Lei e da Ordem no Artigo 142.

O Exército salvou o Brasil das mãos de ideólogos ignorantes e falidos que almejavam impor supressão da liberdade e coletivização de todo o sistema produtivo gestado na filosofia Marxista-Leninista que sempre representou até agora uma tragédia política e social e, será lembrado pelas gerações vindouras como a mais enganadora experiência ideológica e intelectual do Século XX. “É isso que a esquerda e o Ministro da Defesa suprimem da história brasileira e a garantia da liberdade quero aqui pra terminar, dizendo que não houve golpe, tufo foi feito dentro da Constuição da época”, concluiu.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Most Popular