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quinta-feira, setembro 26, 2024
 
 
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Solução para conflito em Antônio João merece ser celebrada, afirma Zeca

Na condição de líder da bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems), o deputado estadual Zeca do PT enalteceu nesta quinta-feira (26) os encaminhamentos dados em Brasília para a solução do conflito envolvendo a Terra Indígena Ñande Ru Marangatu, no município de Antônio João.

“O encaminhamento de uma solução, acordada por Governo Federal, Governo do Estado, Supremo Tribunal Federal, indígenas e produtores rurais é algo que merece ser celebrado”, destacou.

Zeca fez questão de enaltecer também o empenho e o esforço do governo do presidente Lula na ocasião. “Foi inovadora e arrojada a decisão de buscar o apoio do STF para a mediação e busca de solução para esse conflito, que se arrasta há pelo menos 30 anos nessa região”, pontuou.

De acordo com o parlamentar, dois fatos recentes contribuíram para a construção dessa via de solução. “O primeiro, a visita de Lula a Campo Grande, em abril, quando, durante um evento alusivo à ampliação da exportação de carne para a China, propôs ao governador Eduardo Riedel a parceria entre União e Estado para a compra de terras para colocar fim aos conflitos. O segundo, a visita dos ministros Wellington Dias e Paulo Teixeira este mês, oportunidade em que junto com o governador e outros parlamentares, surgiu a proposta de provocar o STF para que colaborasse com a resolução do conflito em Antônio João”, ponderou.

O deputado e ex-governador também fez questão de frisar que esses movimentos e ações só estão sendo possíveis graças à disposição e ao empenho do governo do presidente Lula. “Disposição e empenho que, inclusive, culminaram na criação do Ministério dos Povos Indígenas, fato inédito em nosso país”, completou.

Para Zeca do PT, o acordo firmado nesta quarta-feira dá segurança e certeza de que os demais conflitos em território sul-mato-grossense serão resolvidos. “O caso de Antônio João passa a ser referência para o processo de entendimento e pacificação do campo em Mato Grosso do Sul”, concluiu.

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