O prefeito interino Carlos Augusto Borges (PSB), o “Carlão”, esteve reunido com a diretoria executiva da Santa Casa de Campo Grande ontem (28) para discutir as demandas do hospital com a Prefeitura para melhorar a Saúde Pública da população.
“Estive em uma reunião na Santa Casa e ouvi vários relatos de problemas nesse relacionamento institucional e técnico com a Sesau. São decisões que afetam milhares de pessoas que são diariamente atendidas nesses hospitais. Vou conversar com a prefeita Adriane Lopes quando ela retornar, sobre as minhas impressões quanto a decisões de alguns secretários que acabam criando um limbo entre ela e a população”, disse o prefeito interino.
O vereador Dr. Victor Rocha, que também participou da reunião, ressaltou que a Santa Casa é o Hospital Municipal de Campo Grande. “A Santa Casa é o maior hospital do Estado, mais de 50% de toda média e alta complexidade, é o hospital que resolve. Portanto, temos que fortalecer a instituição, para que possam aprimorar os atendimentos oferecidos à nossa gente”, pontuou.
“Campo Grande tem gestão plena da saúde, sendo a grande responsável por fazer os contratos, enquanto que o financiamento é tripartite. Nossa preocupação é com o pagamento dos contratos por parte do Executivo Municipal para não deixar a população desassistida. Por isso, fiz questão de marcar essa agenda entre o prefeito interino, Carlão e a diretoria da Santa Casa para que ele soubesse da real situação do hospital”, destacou o vereador.
“A Santa Casa de Campo Grande recebeu com muita satisfação o legislativo de Campo Grande, na figura do Dr. Victor Rocha, em especial naquele momento com o prefeito interino de Campo Grande, Carlão. Justamente no momento em que nós sempre temos nossas demandas aqui porque temos um contrato com o município de Campo Grande no atendimento na linha SUS. E isso é extremamente importante para nós, para que nós possamos colocar os serviços que são prestados, as demandas que vêm do município e em especial também as demandas financeiras que muitas vezes ainda não foram adimplidas e que precisam ser adimplidas no tempo certo para não prejudicar a assistência do paciente”, ponderou a presidente da Santa Casa de Campo Grande, Dra. Alir Terra.