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quinta-feira, novembro 28, 2024
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Leite, Riedel e Azambuja reforçam a pré-candidatura de Beto à prefeitura de Campo Grande

Durante o quarto encontro Diálogos Tucanos, que está percorrendo o Brasil para rediscutir o futuro da legenda, realizado na sede do PSDB de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, no sábado, a pré-candidatura do deputado federal Beto Pereira a prefeito da Capital nas eleições municipais de 2024 ganhou ainda mais força.

O presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite, que é governador do Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja, presidente estadual do partido, declararam apoio ao nome do parlamentar para disputar a Prefeitura Municipal de Campo Grande.

“O Beto é a cara que o PSDB quer para a política, pois se trata de uma alternativa equilibrada em um cenário polarizado entre a direita e a esquerda”, afirmou Eduardo Leite.

“Ele já é o pré-candidato aqui em Campo Grande e, a partir de agora, no restante do País, vamos ter o programático e o pragmático para ter estratégias de viabilidade, não apenas para candidaturas de prefeitos e vereadores, mas já projetando 2026, quando acontecem as eleições para presidente da República, governadores e legisladores. Vamos definir onde tem viabilidade e vamos concentrar esforços”, completou.

Já o governador Eduardo Riedel aproveitou seu discurso para uma plateia lotada de tucanos para também reforçar seu apoio à pré-candidatura de Beto Pereira a prefeito de Campo Grande.

“Conte comigo para andar com você para a gente discutir Campo Grande e ter uma candidatura competitiva, forte, que sabe o que Campo Grande deseja e quer. E nós seremos parceiros nessa caminhada”, declarou.

O ex-governador Reinaldo Azambuja, que sempre foi um defensor da pré-candidatura de Beto Pereira a prefeito da Capital, disse que é a militância que vai dizer qual deve ser o futuro do partido e que, em Campo Grande, os tucanos querem o parlamentar como futuro chefe do Executivo municipal.

“A militância é que tem que dar o norte. Quais as pautas que nós vamos defender daqui para frente como um partido que pensa no Brasil, nos estados e nos municípios”, pontuou, citando a importância do deputado federal Beto Pereira como relator do projeto de lei que alterou as regras do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), pois demonstrou que foi um político que pensou não em um só partido, mas em uma nação inteira.

CONVERGÊNCIA
Procurado pelo Correio do Estado, Beto Pereira afirmou que ficou motivado pelo apoio de três importantes lideranças do PSDB, tanto em nível estadual quanto em nível nacional.

“E o que significa esse apoio dos três? Demonstra que, para ter uma candidatura forte, todas as lideranças devem convergir para um único nome. Devemos discutir os problemas, mas, no fim, é preciso ter uma representação disso por meio de uma candidatura que seja a cara do partido”, declarou.

Ele completou que, quando existe uma convergência do diretório nacional, do diretório estadual e do diretório municipal para uma única candidatura, incluindo o principal mandatário do Estado, que é o governador Eduardo Riedel, facilita o processo.

“Vejo que, agora, nas discussões internas, a concretização da minha pré-candidatura, de certa forma, está mais facilitada. Quando não existe conflito interno, tudo isso facilita o nosso trabalho durante a campanha eleitoral. Então, é o que está ocorrendo, não existe nenhuma indisposição partidária ao nome, e isso é o mais importante de tudo”, argumentou.

O ENCONTRO
Ainda durante o encontro, Eduardo Leite disse que a presença maciça dos tucanos no evento aqueceu o seu coração e injetou uma energia que estimula a jornada para discutir o partido e o Brasil.

“Eu me vejo em cada um de vocês, porque participo desse partido desde os meus 16 anos de idade e sou alguém que entende que precisa dar uma contribuição para nossa sociedade, para o País e para fazer com que a vida das pessoas seja melhor”, afirmou.

Para os que duvidam que o PSDB volte a ocupar espaços relevantes de poder, Leite citou exemplos de renascimento na política e no setor empresarial e convocou todos para se engajarem no trabalho de reconstrução do partido.

“Agora, o PSDB tem uma missão, o caminho não é fácil, mas nós não estamos no PSDB porque seja o caminho mais fácil, mas porque é o melhor caminho para as nossas comunidades e o nosso país. A gente precisa fortalecer o PSDB, porque o Brasil precisa de um partido que aponte um caminho com serenidade, com equilíbrio, com bom senso, que foque em atacar os problemas, e não em atacar as pessoas”, completou.

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