Elinho Arévalo, de 34 anos, preso após participar do estupro coletivo da menina Raíssa, de 11 anos, sua sobrinha, foi encontrado morto na penitenciária de Dourados, cidade ocorreu o crime. A menina, indígena, foi estuprada por cinco homens, dentre eles seu tio, e, depois, seu corpo foi atirado em uma pedreira.
Elinho morreu enforcado com uma corda feita com lençóis e a polícia investiga se foi suicídio ou se o homem foi morto por seu companheiro de cela, que também participou do crime. O estupro e assassinato da menina Raíssa chocou os sul-mato-grossenses e levantou o debate sobre o uso de drogas e álcool pelos indígenas, já que todos alegaram que estavam bêbados na prática do crime.