Em entrevista, ao programa Expediente, nesta quinta-feira (13), o vereador Maicon Nogueira falou sobre seus projetos e sua atuação parlamentar. O parlamentar explicou que é oriundo do movimento comunitário e aos 18 anos foi presidente do bairro Coophasul, onde descobriu sua vocação na política.
Com sua passagem pelo Executivo, Maicon Nogueira criou a Secretaria Municipal da Juventude e acredita que com essa experiência pode trazer muitos benefícios para o seu mandato, consequentemente para a população. “Fiscalizo com a experiência e visão que tive no Executivo e crio leis com melhor eficácia. Com isso, não vou criar dias comemorativos, datas para homenagear pessoas, ou seja, projetos que não vão sair do papel. Antes de enviar um projeto para a Câmara, eu já sentei com o secretário e com a prefeita. Me proponho e fiz esse compromisso com as pessoas para ser um vereador de resultados não um vereador de números de leis que não saem do papel”, afirma.
VISITA ÀS UPAs
Constantemente, o parlamentar tem feito visitas às unidades de saúde para fiscalizar os atendimentos, situação das unidades, plantões e fiscalização de insumos e medicamentos. “É o meu desejo resolver o problema da saúde de Campo Grande, por exemplo. Que elas tenham médicos, tenham insumos e medicamentos. Como vereador eu consigo e uma visita à UPA identificar a falta de um insumo, de um medicamento ou de um problema com a equipe, enviar uma mensagem para a secretária de saúde, Rosana Leite, ligar para que o superintendente veja no estoque, falar com o chefe de outra unidade e verificar se aquele insumo está sobrando em outra unidade para ser direcionado para outra que está em falta. Então, tenho a visão de como resolver o problema, sem ficar expondo servidor ou paciente e sem ficar fazendo sensacionalismo”, explicou o vereador.
Maicon também esclareceu que durante as visitas não se identifica como vereador para se deparar com o tratamento oferecido à população. “Quando peço uma informação eu observo a tratativa que o servidor está dando para mim e tenho visto bons servidores trabalhando. A maioria é prestativa e gosta de atender. Informação sobre escala médica, sobre rotina, fluxo de atendimento, qualquer usuário pode solicitar. Números de médicos na escala e sobre revezamento. São questões de cidadania”, diz. Para o parlamentar o cidadão é autoridade da cidade, não é o inverso, pois ele está pagando esse serviço, principalmente quando ele percebe que o serviço não está sendo oferecido da maneira ideal.