Deputado Dr. Luiz Ovando Levanta Preocupações Sobre Vacinação em Crianças

Em meio às discussões sobre a vacinação contra a Covid-19 em crianças de 6 meses a 5 anos, o deputado federal e experiente médico Dr. Luiz Ovando destaca suas preocupações em relação à segurança e eficácia nessa faixa etária. Reconhecido como parlamentar atuante, ele ganha grande visibilidade, principalmente em suas redes sociais, ao questionar a obrigatoriedade da vacinação infantil.

Em suas ponderações, Dr. Ovando ressalta a escassez de estudos a longo prazo sobre a eficácia da vacina em crianças, apontando que, segundo pesquisas, os pequenos geralmente apresentam sintomas leves da Covid-19. Ele questiona o risco-benefício da vacinação nesse grupo, apontando a falta de dados concretos e conclusivos.

O parlamentar expressa preocupação alegando que ela apresenta riscos, não protege contra a variante Ômicron e é inócua. Apesar de reconhecer e enfatizar a eficiência do programa de vacinação brasileiro, destaca o direito dos pais em garantir a segurança de seus filhos, especialmente diante de vacinas ainda em fase experimental.

O médico, que também é conservador, vai além, considerando-a uma afronta à dignidade da pessoa humana, induzindo à estigmatização e discriminação. Para reforçar suas posições, ele ainda invoca a Constituição e o Código de Nuremberg, defendendo a imunização apenas quando segura e com eficácia comprovada.

Este debate ganhou ainda mais destaque durante esta semana, no retorno das atividades parlamentares no Congresso Nacional, quando ocorreu um breve encontro do deputado com o governador Romeu Zema, o senador Eduardo Girão e os deputados federais Marcel Van Haten e Adriana Ventura.

Na oportunidade, o senador Girão convidou Dr. Luiz Ovando para participar de uma sessão de debate temático no Senado Federal, agendada para o próximo dia 26. O objetivo é discutir a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças, em virtude de sua inclusão no Programa Nacional de Imunização (PNI).

Este evento promete trazer à tona diferentes perspectivas sobre a crucial decisão de vacinar ou não os pequenos diante do atual cenário.