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quinta-feira, setembro 19, 2024
 
 
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Beto Pereira lança campanha com amplo arco de alianças e plano ousado de reconstrução

O pontapé inicial foi dado para o início da campanha eleitoral de 2024. Nos próximos 50 dias, o candidato a prefeito de Campo Grande, Beto Pereira (PSDB), irá visitar as sete regiões da cidade, ouvindo a população e compartilhando suas ideias e propostas de mudança já para sua cidade natal.

Em seu primeiro ato oficial de campanha, Beto participou de uma adesivagem de veículos na madrugada desta sexta-feira (16/08). Assim, que o relógio marcou 00h01, Beto acompanhado da candidata a vice Coronel Neidy iniciaram a adesivagem de veículos de correligionários e simpatizantes a sua candidatura na Avenida Afonso Pena, em frente ao Parque das Nações Indígenas.

Representante da coligação “Juntos pela Mudança”, ele reúne um arco de alianças composto pela Federação PSDB/CIDADANIA e por partidos de peso no cenário estadual e nacional, como PL, MDB, SOLIDARIEDADE, PSD, PSB, REPUBLICANOS e PODEMOS. Essa composição política não só confere a Beto um tempo expressivo de rádio e TV, como também reflete sua habilidade em dialogar e articular entre diversas forças políticas, um trunfo que promete ser decisivo nesta corrida eleitoral e em seu projeto de reconstruir a cidade.

A candidata a vice-prefeita é Coronel Neidy (PL), que foi a primeira mulher a alcançar o posto de Coronel da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul e tem mais de 30 anos de trabalho prestado na segurança pública do Estado. Coronel Neidy também foi a primeira mulher subcomandante e comandante da PM.

Beto traz consigo a experiência acumulada de anos de atuação parlamentar e na gestão pública. O apoio de lideranças emblemáticas de Mato Grosso do Sul, como o governador Eduardo Riedel, os ex-governadores Reinaldo Azambuja e André Puccinelli – além do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – fortalece ainda mais sua candidatura.

“Nosso compromisso é com a transformação de Campo Grande, ouvindo a população, trazendo ideias novas e concretas, mas também com uma visão responsável e planejada para o futuro. A coligação que construímos representa essa união de forças em torno de um projeto sólido para a cidade”, destacou o candidato.

A candidatura de Beto Pereira surge em meio a uma conjuntura crítica para Campo Grande, que, nas palavras do candidato, enfrenta “baixa autoestima” e “perda de importância regional”. Ele ressalta a necessidade de uma gestão que resgate a capital sul-mato-grossense da estagnação econômica e social. Seu plano de governo foca em modernizar a administração pública, retomar o protagonismo da cidade no cenário econômico, especialmente na estratégica Rota Bioceânica, e recuperar a dignidade dos cidadãos com melhorias em áreas básicas, como saúde e educação.

Uma cidade que perdeu o brilho

Beto ressalta que Campo Grande vive um estado de abandono e desorganização. Outrora próspera e vibrante, agora a capital do Mato Grosso do Sul se vê imersa em problemas estruturais e sociais crescentes, como o aumento do número de favelas, a precariedade na educação, com escolas sem vagas, e uma saúde pública em colapso, marcada pela falta de medicamentos e profissionais. Beto criticou duramente a gestão atual,  incapaz de realizar investimentos estruturantes com recursos próprios, muito menos atrair novos empreendimentos.

Esse diagnóstico se reflete em números: já são mais de 60 favelas espalhadas pela capital, e as ruas da cidade se transformaram em um verdadeiro mosaico de remendos e buracos, fruto de “operações tapa-buracos” que, de acordo com o candidato, apenas maquiam a deterioração generalizada da infraestrutura urbana. “É por isso que quero ser prefeito de Campo Grande. Para retomar a rota do crescimento e colocar nossa capital, novamente, no rumo do desenvolvimento. Para isso, as parcerias com o Governo do Estado, uma relação respeitosa com o Governo Federal, bom trânsito na nossa bancada de deputados federais e senadores, além de interlocução com o funcionalismo público e a sociedade civil serão fundamentais. Penso que tenho isso a oferecer aos campo-grandenses”, disse Beto Pereira.

Um projeto construído a várias mãos

A coligação “Juntos pela Mudança” surge como uma resposta a esse cenário de crise. Beto Pereira propõe uma gestão pública voltada para as reais necessidades dos campo-grandenses, focada na recuperação econômica, modernização dos serviços públicos e na criação de uma cidade inteligente e sustentável.

Seu plano de governo é pautado pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, em especial o ODS 11, que busca tornar as cidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis. Para Beto, a transformação de Campo Grande passa por tornar a capital um hub logístico na Rota Bioceânica, um dos principais projetos estratégicos de Mato Grosso do Sul, que promete dinamizar o comércio e fortalecer a posição da cidade como um centro econômico e geopolítico relevante na região.

Com o objetivo de “resgatar a autoestima” dos campo-grandenses, Beto destaca a necessidade de um modelo de gestão inovador, que seja capaz de restituir a capacidade de investimento da cidade e melhorar a qualidade de vida de seus habitantes. A proposta é ambiciosa: ele quer construir uma cidade que seja pulsante, dinâmica, acolhedora e moderna, onde as pessoas se sintam orgulhosas de viver. “E vamos conseguir”, avisa.

Foco nas pessoas

Para Beto, o elemento central de seu projeto de governo é o cidadão. Ele propõe uma administração que coloque “gente em primeiro lugar”, focando nas necessidades mais imediatas da população, como saúde, educação, segurança e lazer. A ideia é criar uma cidade que ofereça oportunidades para todos, com políticas públicas conectadas à realidade e com um compromisso firme de resolver os problemas crônicos da capital.

Com apoio político robusto, ampla visibilidade na mídia e um plano de governo que mira na modernização e sustentabilidade, Beto Pereira se posiciona como o candidato mais forte para devolver a Campo Grande seu protagonismo perdido. A campanha recém-iniciada promete ser disputada, mas Beto acredita que seu histórico de diálogo e articulação política, aliado ao desejo de mudança expressado por amplos setores da sociedade, o colocam em vantagem na corrida eleitoral.

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