(Marco ASA) – Depois de ter os gastos dos cartões corporativos colocados em sigilo, o custo de manutenção do gabinete da Presidência do Brasil volta a ser motivo de polêmica. Isso porque o governo Bolsonaro gastou R$ 1,8 bilhão em alimentação em 2020, um recorde. Além disso, surpreende o total gasto com alguns produtos, como R$ 15 milhões em leite condensado, R$ 2,2 milhões em chicletes, R$ 7,3 milhões em bacon e (pasmem) R$ 123 milhões em sobremesas diversas. Somente em pizzas e refrigerantes foram mais de R$ 32 milhões.
O PSOL entrou com um pedido para que a Procuradoria Geral da República -PGR- investigue os gastos. O deputado David Miranda (Psol) questionou se esses gastos abusivos foram feitos mesmo ou é, segundo o deputado, “lavagem de dinheiro”.