O advogado Albino Coimbra foi empossado, na noite de ontem (22), no Clube Estoril – Espaço Prime, em Campo Grande (MS), presidente da ACNA (Associação Cultura das Nações Amigas de Mato Grosso do Sul) para o biênio 2024-2026.
Também foram empossados a vice-presidente Maria de Fátima Gabriel, o diretor-financeiro Claudio Sussumu Oikava, o diretor-financeiro-adjunto Orlando Mamani, o diretor-social Munir Sayegh e a diretora-cultural Annelise Romero Cavalcante.
Bem como os conselheiros-deliberativos Carmen Tieko Romero, Robson Simões de Almeida, Helvio Miagui Higa, Ângelo Bruno Junior, Lorenzo Torres Martinez e Susan Gomez Chambi.
Além dos conselheiros-fiscais Eid Toufic Anbar, Jorge Gonda, Nelson Oshiro Hokama, Luiz Carlos Mosena, Octacílio Sakai Junior e Adriana Fedrizzi Marques.
A ACNA reúne representantes das colônias japonesa, libanesa, paraguaia, portuguesa, boliviana, italiana e espanhola, povos que ajudaram a construir a história e cultura de Mato Grosso do Sul.
A Associação Cultural das Nações Amigas é uma entidade sem fins lucrativos, criada para promover eventos, ações e projetos de valorização cultural das colônias, inclusive a Festa das Nações entrou para o Calendário Oficial do Estado, por meio de lei sancionada no ano passado.
Durante a cerimônia de posse, o presidente Albino Romero lembrou que a primeira festa da entidade, realizada nos dias 16, 17 e 18 de maio, no estacionamento do Comper Itanhangá, foi uma celebração inclusiva, que serviu para apresentar à sociedade campo-grandense a criação da ACNA.
“Todos os recursos arrecadados com a comercialização da nossa culinária e da nossa arte foram destinados para a Apae, Pestalozzi e Amas. A partir de agora, o evento faz parte do calendário estadual e será realizado sempre em outubro, mês em que se comemora a criação de Mato Grosso do Sul”, lembrou.
Albino Romero ainda reforçou que dará continuidade nas tratativas para a construção de monumentos em homenagem aos imigrantes e a criação de um memorial para contar a história das colônias. “Será um espaço pequeno, moderno e funcional, que poderia inclusive ficar no Parque das Nações Indígenas”, explicou.