Governador e comandante do CMO destacam os 201 anos da Independência e união

O governador Eduardo Riedel (PSDB) destacou que o 7 de Setembro, Dia da Independência, é uma data da nação brasileira. “Acima de tudo e de qualquer coisa, o 7 de Setembro é a data dos 201 anos da nossa Independência. Para celebrar essa que é a data da nação brasileira. Um desfile bonito, calmo e tranquilo como deve ser”, afirma.

A festa cívico-militar foi em parceria com o CMO (Comando Militar do Oeste). O comandante Luiz Fernando Estorilho Baganha declarou que o país está unido, com todos irmanados no mesmo ideal. “São 201 anos da Independência do nosso Brasil. Unido, celebrando essa data festiva”, diz o general.

Nesta quinta-feira, o desfile teve duração de três horas no Centro de Campo Grande. Com grande público, o evento reuniu escolas pública de ensino estadual e municipal, além das forças de segurança pública, militares das Forças Armadas e integrantes de entidades assistenciais e de projetos sociais de Mato Grosso do Sul.

Os pontos altos foram o sobrevoo de aeronaves e passagem da equipe do BPChoque (Batalhão da Polícia de Choque) com “bombas de efeito moral” coloridas. O grupo integrou o bloco militar do desfile, que contou também com cavalaria.

O desfile

A etapa final do desfile em comemoração ao 7 de Setembro, em Campo Grande, foi realizada com tanques, caminhões, viaturas e motos utilizadas pelas Forças Armadas, PM (Polícia Militar) e Corpo de Bombeiros.

Na passagem de cada veículo, foi dada a descrição de cada um, como a viatura guincho, com capacidade para carga de 19 toneladas e a viatura blindada Cascavel, de Ponta Porã, com metralhadora.

A PM levou o Fusca azul e branco, viatura que faz parte da história da corporação, mas também mostrou veículos usados atualmente, como as que fazem patrulhamento em Campo Grande e as unidades de vigilância escolar e na área rural.

Também foram levados aos desfiles carros e barcos usados pela PMA (Polícia Militar Ambiental), além das viaturas e ônibus do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e da Rocan, do Choque, usada para “dispersar multidões e na reintegração de posse”, segundo descrito pela locução do desfile.

Pelo Corpo de Bombeiros, desfilaram as motos usadas em atendimento de urgência, barcos usados no salvamento e viaturas de transporte de produtos perigosos, além dos equipamentos dos militares.

Em vários veículos, crianças desfilavam, acenando para quem assistia ao desfile, na Rua 13 de Maio. O desfile acabou às 11h. Enquanto os veículos terminavam de passar, trecho no cruzamento da Rua 14 de Julho e Avenida Afonso Pena foi fechado por militares e Cavalaria, para que os manifestantes do Grupo dos Excluídos esperassem o fim do evento para a passagem. Com informações do site Campo Grande News