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segunda-feira, novembro 25, 2024
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Carlos Alberto de Assis reforça que ação conjunta fortalece avanço na universalização do esgotamento

Com foco no desenvolvimento sustentável de Mato Grosso do Sul, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (AGEMS), a Sanesul e a Ambiental MS Pantanal irão desenvolver estudo interinstitucional voltado para a execução dos projetos de universalização do esgotamento, garantindo a proteção da saúde humana e do meio ambiente.

O assunto foi tema de discussão hoje (17) entre o diretor-presidente da Agência, Carlos Alberto de Assis, da Sanesul, Renato Marcílio da Silva, e da parceira público-privada no projeto de universalização do esgotamento, Paulo Antunes de Siqueira.

Também participaram a diretora de Saneamento Básico e Resíduos Sólidos, Iara Marchioretto, o coordenador da Câmara Técnica de Saneamento, Leandro Caldo, e o Diretor de Engenharia e Meio Ambiente da Sanesul, Leopoldo Godoy do Espírito Santo.

Destaque nacional

MS está à frente no cenário nacional de universalização de esgotamento sanitário. O Marco Legal para o País prevê alcançar a cobertura em 2033, e o Estado vai antecipar em ao menos dois anos, para 2031, podendo até mesmo alcançar em 2028 os resultados dos investimentos.

“Nosso Estado é exemplo de avanço no saneamento, que é indispensável para a qualidade de vida e a saúde das pessoas. E queremos que as obras e investimentos da PPP da universalização estejam em sintonia com os cuidados ambientais e com os novos projetos de infraestrutura e grandes indústrias que estão chegando”, destaca Carlos Alberto de Assis. “Estamos trabalhando muito para isso”.

Saneamento presente e futuro

A rota bioceânica, a instalação de gigantes da celulose e outros empreendimentos que virão estão mudando a realidade nos municípios, incluindo as demandas por saneamento.

“Todos os atores envolvidos precisam estar atentos à necessidade de rever planos municipais de saneamento básico, de ampliar tecnologias originalmente previstas, de discutir as melhorias de médio e longo prazos. O saneamento é muito dinâmico e requer muita atenção para que os municípios recebam as obras e a universalização desejadas”, explica a diretora Iara.

A intenção do grupo é, a partir dessa discussão inicial, ampliar a proposta de um estudo interinstitucional com outros órgãos governamentais, direta e indiretamente envolvidos com o fomento ao desenvolvimento sustentável, o meio ambiente, a logística e as políticas públicas.

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